Jamil nos dá a balsâmica sensação de não estarmos sós. Seu olhar de jornalista franco e responsável, sua verve de escritor que observa, age, pensa e torce por nossa evolução, nos encoraja e faz companhia. Ter esses textos ao alcance das mãos tem também um papel de memória e escudo contra tantas desesperanças!
Zélia Duncan
A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro Luto: reflexões sobre a reinvenção do futuro, do jornalista Jamil Chade.
O livro reúne agudas reflexões sobre a pandemia e as suas consequências sociais. Numa época de escassez de vida, a profusão do Luto e da desesperança marcou a vida de toda a humanidade. A voz de Jamil Chade soa como um eco sinalizando que não estamos sozinhos nessa crise. Nas palavras do prefaciador Padre Júlio Lancelotti: “Jamil Chade nos ajuda a não perder a coragem de lutar e sonhar, indignados, mas com esperança teimosa, que insiste em não desaparecer. Todos e todas fazemos parte desta história, o importante é saber de que lado estamos e sem medo de perder e sem a obsessão de ganhar. Lutar e saber que a luta é histórica, com desafios e contradições”.
ISBN | 9788569220855 |
Título |
Luto: reflexões sobre a reinvenção do futuro |
Editora | Contracorrente |
Ano da Edição | 2022 |
Nº Edição | 1ª edição |
Páginas |
172 |
Encadernação | Bolso |
Autor |
Jamil Chade |
Prefácio
Orelha |
Padre Júlio Lancellotti Zélia Duncan |
Sobre o autor
Jamil Chade tem testemunhado parte dos acontecimentos que marcaram os últimos 20 anos. Com passagens por mais de 70 países, o jornalista paulistano é atualmente colunista do UOL, Canal Mynews e do Grupo Bandeirantes. Vive na Suíça desde o ano 2000, é autor de diversos livros, alguns dos quais foi finalista do prêmio Jabuti. Venceu o prêmio Nicolas Bouvier, na Suíça, e foi eleito duas vezes como o melhor correspondente brasileiro no exterior pela entidade Comunique-se. Em 2020 venceu o principal prêmio do ano da Associação Internacional da Imprensa Esportiva por suas revelações sobre a corrupção no futebol. Ainda foi um dos pesquisadores da Comissão Nacional da Verdade e ocupou o cargo de presidente da Associação dos Correspondentes Estrangeiros na Suíça.
Sumário
Parte I – Exilados
CAPÍTULO I A crise que definirá nossa geração
CAPÍTULO II Há uma década, políticos resgataram bancos. Agora, terão de socorrer gente
CAPÍTULO III – CAPÍTULO III – O mundo não pode voltar à “normalidade”
CAPÍTULO IV – O que vem depois de uma pandemia?
CAPÍTULO V – As veias abertas do mundo
CAPÍTULO VI –Para vencer a Covid-19, o mundo terá de se reencontrar como humanidade
CAPÍTULO VII – Vacina mostrou que a ideia de humanidade é um sonho distante
CAPÍTULO VIII – O amor: a vacina da resistência contra a era do ódio
Parte II – A guerra pelo Brasil
CAPÍTULO IX – A República profanada
CAPÍTULO X – Pandemia do ódio e da desinformação como estratégia de poder
CAPÍTULO XI – O fim da legitimidade
CAPÍTULO XII – Não esperem pelos tanques
CAPÍTULO XIII – O luto como resistência
CAPÍTULO XIV – Basta!
CAPÍTULO XV – Em defesa da República
CAPÍTULO XVI – Vacina revelou como estamos isolados
CAPÍTULO XVII – Dança macabra sobre mais de 200 mil corpos brasileiros
CAPÍTULO XVIII – Carta ao senhor presidente
CAPÍTULO XIX – “Cemitério do mundo”, Brasil vê o enterro do que restava de sua reputação
CAPÍTULO XX – A guerra do Brasil
CAPÍTULO XXI – Brasil, indignai-vos
CAPÍTULO XXII – E se Gagarin tivesse pousado no Brasil?
CAPÍTULO XXIII – Se puder, evite mostrar passaporte brasileiro
CAPÍTULO XXIV – Seleção tem encontro marcado com a história
CAPÍTULO XXV – Silêncio da seleção é cumplicidade diante da morte
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